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“A chamada reforma do Estado – Este foi o rótulo utilizado para dissimular o que realmente está em causa: a reforma do Estado social”. Artigo de opinião de Henrique Medina Carreira, publicado no semanário Expresso, no passado dia 09/02/2013 (carregar no texto para acesso ao documento original)
As saídas de bens aumentaram 1% e as entradas de bens diminuíram 3% no 4º trimestre de 2012, face ao período homólogo de 2011, o que determinou um desagravamento do défice da balança comercial no montante de 533,7 milhões de euros. Dados publicados pelo INE, no passado dia 11/02/2013 (carregar no texto para acesso ao documento original)
“O Governo não poderia ter criado um ambiente mais desfavorável para levar a cabo a reforma mais urgente, mais relevante e socialmente mais sensível de que temos necessidade”. Artigo de opinião de Henrique Medina Carreira, publicado no semanário Expresso, dia 02/02/2013. (carregar no texto para acesso ao documento original)
“Sem investimento destinado a ampliar exportações e/ou substituir importações, será difícil acreditar na reanimação do crescimento, do rendimento e do consumo interno. E sem confiança no futuro, não emergirá investimento”.Artigo de opinião de Cristina Casalinho, publicado no Jornal de Negócios de hoje, 01/02/2013 (carregar no texto para acesso ao documento original)
De acordo com as intenções manifestadas pelas empresas no Inquérito de Conjuntura ao Investimento de outubro de 2012 (com período de inquirição entre 1 de outubro de 2012 e 22 de janeiro de 2013), o investimento empresarial deverá apresentar uma taxa de variação nominal de -4,2% em 2013. Os resultados deste inquérito apontam ainda para que tenha ocorrido uma redução de 26,4% do investimento em 2012, representando uma significativa revisão em baixa face às perspetivas reveladas no inquérito anterior (variação de -16,7%). Entre os objetivos do investimento, perspetiva-se que, de 2012 para 2013, se tenha verificado um aumento do peso relativo do investimento associado à substituição. O investimento relativo à extensão da capacidade de produção terá mantido a sua importância relativa inalterada entre os dois anos. Dos principais fatores limitativos do investimento empresarial identificados como mais importantes nos dois anos analisados, destaca-se a deterioração das perspetivas de venda, seguindo-se a incerteza sobre a rentabilidade dos investimentos. No primeiro caso registou-se um aumento do peso entre 2012 e 2013, compensado sobretudo pela redução da percentagem de empresas que refere a insuficiência da capacidade produtiva como principal fator limitativo. INE, 31 de Janeiro de 2013 (carregar no texto para acesso ao documento original)