Nota de Conjuntura

Nota de Conjuntura nº 85 – Maio de 2023

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Maio de 2023.

No 1º trimestre, a taxa de desemprego subiu fortemente, mais do que o esperado, de 6,5% para 7,2%, registando-se quase mais 40 mil desempregados. O mais surpreendente foi a queda muito forte do emprego de trabalhadores com formação superior.

Os bons resultados do 1º trimestre levaram a uma generalizada revisão em alta das perspectivas para o conjunto do ano, mas os novos valores quase não incorporam melhoria nos restantes trimestres.

Nota de Conjuntura nº 84 – Abril de 2023

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Abril de 2023.

O PIB do 1º trimestre acelerou em cadeia, de 0,3% para 1,6%, embora tenha desacelerado em termos homólogos, de 3,2% para 2,5%. A subida trimestral foi muito acima do esperado, pelo lado das exportações.

O Programa de Estabilidade 2023-2027 apresenta o mais baixo potencial de crescimento de crescimento de médio prazo desde 2016, dizendo, implicitamente, que o PRR e todos os outros fundos europeus não servem para melhorar a nossa capacidade produtiva.

Nota de Conjuntura nº 83 – Março de 2023

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Março de 2023.

O Forum para a Competitividade estima que, no 1º trimestre de 2023, o PIB terá tido um aumento trimestral entre 0,1% e 0,4%, a que corresponderá uma variação homóloga entre 1,0% e 1,3%.

Parece certo que deverá haver uma revisão em baixa das previsões para o conjunto de 2023, embora haja muitas dúvidas sobre a intensidade deste decréscimo, até porque a própria fonte de novas perturbações permanece, ela própria, ainda muito na sombra.

Nota de Conjuntura nº 82 – Fevereiro de 2023

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Fevereiro de 2023.

Em Janeiro, a taxa de desemprego subiu para 7,1%, face a 6,8% em Dezembro. Este valor acima dos 7% é superior a todas as expectativas para a taxa de desemprego para o conjunto de 2023 e também ultrapassa o intervalo estimado para a taxa natural de desemprego, entre 6% e 7%.

No 4º trimestre, o PIB estabilizou em cadeia em 0,3%, tendo desacelerado em termos homólogos de 4,8% para 3,2%. O dado mais saliente é a contracção trimestral do consumo privado, em 0,5%, que se estendeu a todas as suas componentes, em particular aos bens alimentares.

Nota de Conjuntura nº 81 – Janeiro de 2023

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Janeiro de 2023.

Há duas ideias centrais a reter de Janeiro: i) aparentemente, acabou a sucessão de revisão em baixa sucessiva das expectativas, tendo-se passado para a revisão em alta; ii) ainda assim, a generalidade das economias, incluindo a zona euro e Portugal, deverá crescer apenas cerca de metade do seu potencial em 2023.

Se extrapolarmos o crescimento médio dos últimos três trimestres do ano passado para este ano, chegamos a um aumento do PIB de apenas 1,0%, um crescimento em torno de metade do potencial.

Nota de Conjuntura nº 80 – Dezembro de 2022

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Dezembro de 2022.

O Forum para a Competitividade estima que no 4º trimestre de 2022, a economia terá tido uma variação em cadeia entre -0,1% e 0,2%, a que corresponde uma variação homóloga entre 2,8% e 3,1%.

Entre 2020 e 2022, Portugal terá crescido anualmente apenas uma décima acima da UE, o que, de maneira nenhuma pode ser confundido com convergência, porque a este ritmo iríamos demorar muito mais de cem anos a “convergir”, para além de descermos para um dos últimos lugares da UE.

Nota de Conjuntura nº 79 – Novembro de 2022

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Novembro de 2022.

No 3º trimestre, o PIB acelerou em cadeia, de 0,1% para 0,4%, tendo desacelerado em termos homólogos, de 7,4% para 4,9%. Houve uma aceleração do consumo privado (de 0,7% para 1,1% em cadeia), um pouco surpreendente, que sugere, por um lado, que a taxa de poupança está em queda e, por outro, que não será sustentável.

Para o 4º trimestre, há um efeito geral de desaceleração, que poderá ser em parte contrariado pelo pacote de ajuda às famílias.

Nota de Conjuntura nº 78 – Outubro de 2022

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Outubro de 2022.

Há uma deterioração da conjuntura internacional, sendo crescentes os riscos de recessão. A persistência da inflação poderá reforçar o plano de subida de taxas de juro do BCE, reforçando o ambiente recessivo. O Forum para a Competitividade estima um abrandamento do crescimento, de entre 6,5% a 6,8% em 2022 para entre -2% e 1% em 2023.

O orçamento de 2023 usa o imposto inflação em larga escala e, mesmo assim, se a transferência extra de 0,5% do PIB para os pensionistas não ocorresse em 2022, mas apenas em 2023, o défice deste ano desceria para 1,4% e o do próximo ano subiria para 1,4% do PIB, revelando ausência de progresso.

Nota de Conjuntura nº 77 – Setembro de 2022

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Setembro de 2022.

No final do 3º trimestre, começou a registar-se um abrandamento e até mesmo queda das transacções, pelo que o Forum para a Competitividade estima que neste trimestre o PIB tenha tido uma variação em cadeia entre -0,5% e 0%, a que corresponde uma variação homóloga entre 3,9% e 4,4%.

Do pacote de ajuda às empresas, só 6% lhes chegará rapidamente. Há alternativas muito mais interessantes: dispensa do pagamento por conta do IRC; o Estado pagar as dívidas a fornecedores; acelerar a execução do PRR e do investimento público; reformar a fiscalidade das fusões e aquisições.

Nota de Conjuntura nº 76 – Agosto de 2022

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Agosto de 2022.

No 2º trimestre, o PIB desacelerou de 2,5% para zero em cadeia, com queda do consumo privado e do investimento, contrariado pelo bom desempenho das exportações, sobretudo de serviços.

Quase todos os riscos de desaceleração internacional se agravaram: os indicadores europeus a entrarem em território negativo no início do 2º semestre, a inflação, os preços da energia, as taxas de juro e os riscos geopolíticos.

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