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Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Abril de 2024.

No 1º trimestre de 2024, o PIB desacelerou em termos homólogos, de 2,1% para 1,4%, desaceleração que se deve essencialmente a um efeito base. Na verdade, a variação em cadeia do início deste ano foi de 0,7%, idêntica à do trimestre anterior, que já tinha sido um valor favorável, embora a sua composição não tenha sido auspiciosa.

O indicador diário de actividade, calculado pelo Banco de Portugal abrandou em Abril, um movimento também registado pelo clima económico, embora este não tenha arrefecido tanto. Ou seja, parece que o 2º trimestre começa mais fraco do que o primeiro. No entanto, a descida de taxas de juro pelo BCE permite antecipar um 2º semestre mais dinâmico do que o primeiro.

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Março de 2024.

O Forum para a Competitividade estima que, no 1º trimestre de 2024, o PIB tenha desacelerado de 0,8% para entre 0,3% e 0,6% em cadeia, a que corresponde um abrandamento homólogo de 2,2% para entre 1,0% e 1,3%.

Em 2023, registou-se um excedente de 1,2% do PIB e a dívida pública baixou de 112,4% para 99,1% do PIB em 2023. Poder-se-ia pensar que este resultado, por um lado, justifica grandes elogios ao governo cessante e, por outro, facilita muito o trabalho do próximo governo. No entanto, nem uma coisa nem outra são verdadeiras.

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Fevereiro de 2024.

O bom resultado do 4º trimestre, aliado ao muito forte crescimento no 1º trimestre de 2023 (1,5%), sugerem que haverá uma clara desaceleração homóloga da economia no 1º trimestre de 2024.

Entre 2000 e 2010, o investimento total representou em média 22,4% do PIB, mas em 2022 foi apenas 19,1% do PIB, tendo caído para 18,9% do PIB em 2023. Por seu turno, entre 2000 e 2010, o investimento público representou 4,2% do PIB, tendo sido apenas 2,8% do PIB em 2023, 1% do PIB abaixo do orçamentado.

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Janeiro de 2024.

No 4º trimestre, o PIB acelerou fortemente em cadeia, de -0,2% para 0,8%, mais do que o esperado, tendo também acelerado em termos homólogos, de 1,9% para 2,2%. Em termos anuais, registou um abrandamento, de 6,8% em 2022 para 2,3% em 2023.

O ritmo de crescimento do 4º trimestre foi de tal modo elevado, que seria insustentável, pelo que o abrandamento em 2024 será quase inevitável, de forma mais nítida no 1º semestre.

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Dezembro de 2023.

O Forum para a Competitividade estima que a economia portuguesa terá tido uma variação em cadeia entre 0% e 0,3% no 4º trimestre de 2023, a que corresponde uma variação homóloga entre 1,4% e 1,7% e um crescimento anual entre 2,1% e 2,2%.

O Forum para a Competitividade espera uma desaceleração do PIB, de entre 2,1% e 2,2% em 2023 para entre 0,9% e 1,3% em 2024. É provável que o 2º semestre seja mais dinâmico, com maiores clarezas sobre o cenário político e com o impacto mais nítido das descidas de taxas de juro do BCE.

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Novembro de 2023.

A probabilidade de uma recessão técnica no 2º semestre de 2023 recuou, mas o crescimento em 2024 deve ser modesto, num enquadramento externo fraco e com incertezas políticas internas a adiar algumas despesas de consumo e investimento.

O FMI voltou a valorizar a necessidade de preservar a saúde das finanças públicas. Das próximas eleições poderá sair um governo menos empenhado no controlo da dívida pública, mas é decisivo que os partidos definam a sua posição sobre este tema e que a saúde das contas públicas seja valorizada.

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Outubro de 2023.

No 3º trimestre, o PIB passou de um crescimento de 0,1% para uma queda de 0,2% em cadeia. Quer no 2º quer no 3º trimestre, a economia portuguesa teve um desempenho em cadeia mais fraco do que o dos nossos três maiores mercados de exportação. Dado que foi a deterioração das exportações que mais influenciou o PIB, este facto é preocupante e merece ser acompanhado nos próximos trimestres.

Se houver uma nova queda no 4º trimestre corrente, entraremos na chamada recessão técnica, que talvez não seja nem muito profunda nem muito prolongada