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Nº 16 Perspectivas Empresariais – 4º Trimestre de 2021

Consulte aqui o nº 16 da publicação trimestral do Forum para a Competitividade,  relativo ao 4º trimestre de 2021, que inclui: conjuntura nacional; as empresas e os seus custos; conjuntura internacional; mercados; legislação; e o especial “Falta de mão de obra”.

Várias fontes disponíveis, consideram que a economia deve acelerar em 2022, podendo crescer acima de 5%, mas esta previsão deve ser lida com cautela, porque está relacionada com o atraso da recuperação portuguesa; porque há vários sinais de preocupação para este ano, em particular a persistência da inflação. Por isso, o Forum para a Competitividade adopta uma perspectiva mais prudente, estimando que o PIB de 2022 possa crescer entre 2,5% e 4,5%.

Até meados de 2022, é provável a persistência de tensões inflacionistas significativas, mas que deverão abrandar posteriormente. Assim, o Forum para a Competitividade estima uma aceleração limitada da inflação em 2022, para entre 2% e 4%.

Nota de Conjuntura nº 68 – Dezembro de 2021

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, referente ao mês de Dezembro de 2021.

A evolução da pandemia no 4º trimestre, com as restrições então decididas, conduziu a um abrandamento da actividade em Portugal. Estimamos que a economia tenha crescido entre 0,5% e 2% em cadeia, a que corresponde uma variação entre 4,5% e 6% em termos homólogos.

O cenário central para 2022, de continuação do processo de retoma da actividade, não está colocado em causa, mas a velocidade a que esta se conseguirá concretizar poderá ser afectada. Assim, o Forum para a Competitividade estima um crescimento do PIB em 2022 entre 2,5% e 4,5%.

A descarbonização e a transição energética

Consulte aqui a apresentação «A descarbonização e a transição energética», feita por Luís Mira Amaral durante a reunião do Conselho Consultivo alargada ao Conselho Diretivo do Forum para a Competitividade.

Carlos Moedas: «Queremos colocar Lisboa no plano das grandes cidades»

Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, foi o orador principal do almoço-debate promovido pelo Forum para Competitividade que decorreu esta sexta-feira, 17 dezembro, no restaurante do Centro de Congressos de Lisboa. A sua intervenção foi apresentada por Pedro Ferraz da Costa, o Presidente do Forum para a Competitividade.

À semelhança do lema da sua campanha, “Uma nova ambição para Lisboa” foi o tema da palestra do Presidente da Câmara de Lisboa na qual o novo líder da autarquia da capital agradeceu o voto de confiança nas eleições e deu uma visão detalhada sobre o desenvolvimento da competitividade internacional de Lisboa e dos seus objetivos para a dinamizar.

“Passamos por um momento que temos de dar um salto, referiu o Presidente da Câmara de Lisboa, sobre o projeto de inovação cultural que apresentou no seu programa no qual pretende “colocar Lisboa no plano das grandes cidades”.

Ao longo do discurso, Carlos Moedas referiu que o seu principal objetivo enquanto líder da Câmara Municipal de Lisboa, é dinamizar a capital com iniciativas que ligam a criatividade, inovação e o conhecimento através da implementação de centros de criatividade em várias freguesias lisboetas.

Carlos Moedas tem a certeza de que os padrões da sociedade estão a mudar e os cidadãos querem ter, cada vez mais, uma participação política ativa, pois “as pessoas já não acham que são os políticos que vão dar a solução, acreditam que vão trabalhar a solução com os políticos.”

O presidente terminou a sua intervenção com um largo elogio à função pública, admitindo que é seu objetivo apoiá-los uma vez que “sem eles não há nenhum projeto que funcione”, afirmou.

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Nota de Conjuntura nº 67 – Novembro de 2021

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Novembro de 2021.

Segundo as previsões da Comissão Europeia, Portugal deverá ter a segunda pior recuperação económica até 2023. Este mau resultado é fruto do fraquíssimo potencial de crescimento que a economia portuguesa tem revelado ao longo das últimas duas décadas. O próximo governo precisa de concretizar reformas decisivas para resolver este grave problema.

No 3º trimestre de 2021, registou-se uma desaceleração em cadeia do PIB, de 4,4% para 2,9%. O valor mais preocupante foi o do investimento, enquanto as exportações protagonizaram a melhor notícia.

Chumbo do Orçamento: “É surpreendente o ar de alívio nas pessoas”, diz Ferraz da Costa

Apontando várias fragilidades na economia nacional, desde a falta de ambição no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) português até à fiscalidade elevada e instável, Pedro Ferraz da Costa, presidente do Fórum para a Competitividade, mostra-se pouco preocupado com o chumbo orçamental; ao invés, a história económica portuguesa mostra que “períodos em que há um governo de gestão são normalmente grandes períodos para a atividade económica”. Assim, 2022 será um ano para melhorar o Plano de Recuperação e Resiliência, em vez de “deitar dinheiro por cima”, sugere.

Que avaliação faz deste processo orçamental?
A política orçamental portuguesa é má e é má há muitos anos. Aliás, é normalmente difícil ter contas certas com políticas orçamentais más. Nesse sentido, a lei de execução orçamental (LEO), que já foi votada, devia ser executada e tem sido sistematicamente atrasada pelo Governo, porque prefere não estar sujeito aos critérios de rigor que a LEO implica. Foram cá aprovados esses critérios porque é uma obrigação comunitária, na medida em que fazemos parte de uma união económica e monetária, as nossas contas afetam as contas de outros e eles acham que nós deveríamos gerir melhor a despesa pública. A LEO obriga a isso e estabelece um conjunto de regras e exames periódicos com o objetivo de, no fundo, facilitar a supervisão e a orçamentação, ter melhor despesa pública no sentido de o dinheiro gasto ter os efeitos desejados. Quem quiser viver acima das possibilidades do país, e tem sido o caso largamente em Portugal, claro que quer um orçamento opaco. E quer depois uma outra coisa, que é executá-lo de uma maneira diferente ao que estava previsto, o que dificulta muito a avaliação e o trabalho da AR, que é suposto controlar a atividade do Governo. Este ano, acho que os parceiros do Governo estavam fartos de dar cobertura a um esquema que não correspondia à realidade. E estou a pesar as palavras, o que estou a dizer é evidentemente grave. Não se pode administrar um país desta maneira. Acho que é muito evidente que os contribuintes começam a deitar impostos pelos olhos e o aumento dos combustíveis agora não ajudou. Ou seja, paga-se tanto e depois as contrapartidas em termos de serviços públicos são o que são que começa a ser difícil de defender, em termos de se defender uma gestão correta e rigorosa dos fundos.

Quais serão as consequências económicas mais evidentes decorrentes do chumbo?
Os períodos em que há um governo de gestão são normalmente grandes períodos para a atividade económica, porque, infelizmente, os governos em Portugal, em vez de ajudar, desajudam. Quando não há governo fica tudo melhor. É surpreendente o ar de alívio com que as pessoas prosseguem, porque neste momento o PS tinha decidido, para tentar assegurar o voto do BE e do PCP, dar-lhes um conjunto de vantagens em termos de alterações legislativas completamente incompreensíveis para a atividade económica, ainda para mais numa altura de saída da pandemia e com as dificuldades e alguns fenómenos disruptivos que estão a acontecer na economia internacional. As empresas já estão com muitas dificuldades para se aprovisionar em determinadas coisas indispensáveis à sua atividade e agora vamos aumentar as horas extraordinárias e os despedimentos outra vez? Ainda com as alterações da troika continuamos com uma das legislações mais rígidas do mundo e agora vamos voltar a piorar isso outra vez? Nesse sentido, a queda do Governo é um alívio. Terá inconvenientes? Talvez, mas tem muito mais vantagens, na minha opinião.

Como perspetiva o próximo ano?
Como um ano de trabalho muito exigente para toda a gente, para ver o que se pode fazer para transformar o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) numa coisa mais útil para o desenvolvimento em Portugal do que aquilo que estava. Quando se vem dizer que isto pode atrasar o PRR, as pessoas continuam a achar que se deitarmos dinheiro por cima tudo fica melhor. Posso dizer que o Estado não está sequer a conseguir admitir o número de técnicos necessários para avaliar as candidaturas. Portanto, atrasado já está, como está atrasado o quadro comunitário anterior. Esta incompetência, complicação, desajuste entre aquilo que é pedido e aquilo que pode ser dado, condições de atração de investimento… Não é de hoje nem de ontem que isto está mau. Há anos que investimos menos do que o que é necessário para renovar a economia. Tivemos até anos em que o investimento foi inferior ao valor das amortizações. Portanto o próximo ano vai ser … com certeza que era muito bom que houvesse uma clarificação política, mas se não houver não ficamos pior do que estávamos. Friamente, é o que acho.

A fiscalidade é a principal questão na atração do investimento?
Vi uma vez uma imagem muito engraçada em que os incentivos eram como um cabaz de fruta. Quando nos apresentam o cabaz, vemos primeiro as frutas maiores, que são os melões, que são os impostos. O primeiro crivo é muito baseado nisto. Depois, há os acordos, os contratos de investimento que são feitos com empresas de maior dimensão, onde os governos dão outras frutas, mas isso limita-nos a empresas de grande dimensão e muito pouco às de dimensão média e isso é mau. Nós temos um enquadramento muito pouco atraente. Internamente, achamos que a praia é ótima e o clima também, mas ninguém fará uma localização importante por causa disso. Falamos muitas vezes na necessidade de reformas estruturais… Neste momento, estamos a tentar acabar com algumas, fazê-las andar para trás, no que diz respeito à legislação do trabalho.

… quais são aquelas que são fundamentais?
São sempre as mesmas: o nível geral de tributação e, tão importante como isso, a instabilidade da legislação fiscal e a duração do contencioso fiscal, que é uma coisa brutal.
A Autoridade Tributária colabora no atraso da resolução de problemas e isso para empresas que tenham de apresentar contas internacionalmente é algo muito mau. Os exercícios anteriores estão sempre sujeitos a serem corrigidos e a autoridade, cá, no último ano é que vai fazer as inspeções. Ao nível da fiscalidade, é das mais elevadas da Europa e é progressiva, ou seja, as empresas de maior dimensão, que é o que precisamos, tornam-se as mais tributadas. Há incerteza quanto aos prazos e ao contencioso fiscal. Depois, o problema da burocracia no geral, muito ligada aos licenciamentos. Um dos exemplos mais gritantes foi a Autoeuropa, que teve de ser inaugurada sem licenciamento, na presença do Presidente da República. É uma situação impensável, mas com que nós convivemos, porque achamos que é normal. Fiscalidade, taxas e prazos; a burocracia; e depois todas as rigidezes que temos na legislação do trabalho e que são muito pesadas.

E na Justiça?
A Justiça, em relação à burocracia e às finanças, há aí problemas, mas temos problemas de cobrança. Temos prazos anormalmente longos; devemos ser o país da União Europeia com prazos de recebimento mais longos, com o Estado à cabeça.

O que é, além da fiscalidade, tratar melhor o sector privado? Em que é que o Estado pode intervir?
O problema não é o Estado intervir, é resolverem-se as coisas mais depressa. Os prazos de licenciamento são brutais; as dificuldades, muitas vezes, são disparatadas; há legislação contraditória sobre os mesmos assuntos, uma lei prevê como obrigatório e outra proíbe. Leva-se isso às autoridades e ficam a olhar e não vão resolver aquilo. A certa altura confiou-se – e é um problema que deveria ser discutido – nas entidades reguladoras, que têm uma independência muito grande, e o princípio é de louvar, mas quando a escolha não é muito ajustada é um caso sério. Veja-se a guerra permanente que o regulador das comunicações já conseguiu estabelecer com as empresas de telecomunicações a respeito do concurso do 5G. Podem ser não sei quantos anos, pode atrasar [a atribuição das licenças], como é que aquele senhor acha que é possível viver em guerra permanente? O sistema possibilita isso. Ele vem do Banco de Portugal, que também é uma entidade majestática e convencida dos seus próprios méritos, mesmo quando a história recente o desmente.

Falta quem regule os reguladores?
Não sei se é quem regule, não sei como se resolve, mas parece-me um problema complicado. Eu sei como resolveria: perguntaram-me, há muitos anos, quem escolheria para a Autoridade Tributária e eu disse para irem buscar um irlandês ou um inglês, alguém que não conheça ninguém, que não seja conhecido e possa tomar decisões sem ter medo de encontrar os visados no sítio onde vai almoçar. Nós temos também o problema de o país ser muito pequeno e de ninguém querer incomodar ninguém. Isso não é possível ou não é possível atuar bem nesse enquadramento. Há casos em que ganhávamos em ter distanciamento em relação aos agentes [económicos], quando são empresas muito metidos com o Estado em sectores muito regulados torna-se muito pastoso.

Participou no primeiro acordo de concertação…
No primeiro e no único [em 1990, enquanto presidente da CIP].

… como avalia [o Conselho Permanente de] Concertação Social?
Acho que deveria ter acabado, não tem condições. Foi uma vaca sagrada que se construiu. Não tem condições porque é desequilibrado por natureza. Não há nenhum governo, a não ser em situações de grande exceção, que não tome o partido dos sindicatos, portanto a parte patronal está sempre numa parte muito fraca. Muitas vezes tem uma estratégia de em vez de contrariar determinadas tendências buscar compensações para essas tendências. Não é possível trocar tudo por dinheiro, e também não há assim tanto dinheiro, por isso, acho que é uma coisa meio ilusória. Houve, no período da Troika, uma tentativa que achei séria de ter uma negociação mais aberta, uma aproximação mais livre ao programa.

O peso que o Governo tem na economia também condiciona o posicionamento dos parceiros, de um lado e do outro?
Também. A CIP, no meu tempo, não recebia um tostão de subsídio, era completamente independente. Eu acho que as organizações patronais e sindicais não podem ser subsidiadas pelos governos, têm que agradar àqueles que representam, não é a terceiros. Isso, para mim, é claríssimo. Se a certa altura uma grande parte dos técnicos das organizações, de um lado ou do outro, estão dependentes de subsídios estatais, não há nenhum dirigente que tenha a coragem de acabar com isso.

Entrevista publicada no Jornal Económico de dia 29 de outubro de 2021

Nota de Conjuntura nº 66 – Outubro de 2021

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Outubro de 2021.

No 3º trimestre de 2021, em linha com o esperado, registou-se uma desaceleração em cadeia do PIB, de 4,4% para 2,9%, a que correspondeu um abrandamento em termos homólogos, de 16,1% para 4,2%.

A não aprovação do orçamento para 2022 deverá constituir um elemento de abrandamento adicional da economia nos primeiros meses, com possível recuperação no resto do ano. No entanto, quer em impostos quer na política laboral, o governo que agora cai poria em vigor medidas muito negativas para a retoma da pandemia e para melhor investimento empresarial.

Forum para a Competitividade promove seminário “Orçamento do Estado 2022”

Decorreu esta quarta-feira, 27 de outubro, o Seminário “Orçamento de Estado 2022” no auditório da AESE Business School. A iniciativa organizada pelo Forum para Competitividade abordou as principais questões suscitadas pelo orçamento do estado, nomeadamente o facto de o documento ter chumbado no parlamento na mesma tarde.

A abertura do debate arrancou com o discurso de Pedro Ferraz da Costa, Presidente do Forum para a Competitividade, que agradeceu à AESE Business School por acolher mais uma discussão sobre o orçamento.

O Presidente do Forum para a Competitividade demonstrou perante todos os intervenientes da plateia que “o chumbo do orçamento e a realização de eleições antecipadas é um motivo de esperança”, considerando-o como “a pior proposta dos últimos 20 anos”.

Pedro Ferraz da Costa referiu ainda que “o Governo perdeu completamente a noção da realidade” quando se aliou ao PCP e ao BE com medidas que afetam a competitividade das empresas, apoiando-se no exemplo bem-sucedido da Grécia no PRR.

Seguiu-se Paulo Portas, Keynote Speaker, que subiu ao palco para debater sobre as tendências geopolíticas e geoeconómicas num mundo pós-covid. Na opinião de Paulo Portas a generalidade das economias europeias só recuperará depois de 2022, uma vez que “não é possível falar de uma pandemia simétrica, quando há diferenças de três anos na recuperação”, afirmou.

Para suportar a sua ideia, o jurista salientou a “exagerada dependência” das economias ocidentais e mercados asiáticos quando, na sua opinião, “as coisas apertam”.

Após a apresentação e discurso de Paulo Portas, teve lugar uma mesa-redonda que juntou-se António Costa, partner do Kaizen Institute Western Europe, António Nogueira Leite, vice-presidente do Forum para a Competitividade, Carlos Lobo, Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais de XVII Governo Constitucional, José Miguel Júdice, Professor Universitário, e Paulo Núncio, Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais de XIX Governo Constitucional, para debater o tema das finanças públicas e da sua recuperação económica com a moderação de Luís Pais Antunes, vogal do conselho diretivo do Fórum para a Competitividade.

António Nogueira Leite, vice-presidente do Forum para a Competitividade, teceu críticas ao sistema da segurança social de transferência, na medida em que os portugueses “dependem da relação entre os que estão a trabalhar e os que estão aposentados”, criticando o sistema de saúde em Portugal “sem solução” que tem vindo a degradar-se ao longo dos anos.

Sobre o aumento da divida pública, Paulo Núncio, Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais de XIX Governo Constitucional, acredita que a primeira prioridade deve ser retomar o acordo do IRC estabelecido em 2014, “se esse acordo tivesse seguido em Portugal, não tínhamos conseguido alcançar França, que era o país com a taxa mais elevada”, disse.

António Costa, partner do Kaizen Institute Western Europe, realça “o défice de pensamento estratégico e de execução”, enquanto José Miguel Júdice, professor universitário, propõe a criação de uma “base social de apoio” para que se consigam “resolver os problemas do país”

Já Carlos Lobo, Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais de XVII Governo Constitucional, acredita que o chumbo do documento é “um espetáculo de politiquice aguda, principalmente do lado da esquerda”, refere.

O debate terminou com o discurso de José Ramalho Fontes, presidente da AESE Business School, ao mesmo tempo que foi confirmado o chumbo do orçamento de estado no parlamento.

Discursos e Apresentações

Discurso de Abertura de Pedro Ferraz da Costa, Presidente do Forum para a Competitividade

Discurso de encerramento de José Ramalho Fontes, Presidente da AESE

Apresentação de Paulo Portas, Keynote Speaker

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Nº 15 Perspectivas Empresariais – 3º Trimestre de 2021

Consulte aqui o nº 15 da publicação trimestral do Forum para a Competitividade,  relativo ao 3º trimestre de 2021, que inclui: conjuntura nacional; as empresas e os seus custos; conjuntura internacional; mercados; legislação; e o especial “A crise energética”.

De acordo com a generalidade das fontes disponíveis, a economia deve acelerar em 2022 face a este ano, podendo crescer acima de 5%, mas esta aceleração é, sobretudo, um sinal do atraso na retoma.

Estamos a viver a primeira crise energética em contexto de descarbonização e o elevado valor do ISP faz-nos ter dos combustíveis mais caros da Europa.

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