Nota de Conjuntura

Nota de Conjuntura nº 61 – Maio de 2021

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Maio de 2021.

Confirmou-se que, no 1º trimestre, o PIB teve a mais profunda queda da zona euro, quer em cadeia (-3,3% versus -0,6%), quer em termos homólogos (-5,4% versus -1,8%), com um impacto severo do confinamento no consumo privado, em particular nos bens duradouros.

Para o 2º trimestre há indicadores promissores (confiança e vendas a retalho). A confirmarem-se, faremos uma revisão em alta das nossas estimativas para o conjunto do ano.

Nota de Conjuntura nº 60 – Abril de 2021

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Abril de 2021.

Para o conjunto do ano, a incerteza sobre o turismo permanece um dos principais obstáculos, para além da timidez do auxílio orçamental, do atraso nos fundos da “bazuca” europeia e da incógnita do mercado de trabalho. Assim, o Forum para a Competitividade espera um crescimento entre 1% e 3%, mesmo assim uma quebra entre 5% e 7% face ao PIB de 2019.

O Programa de Estabilidade 2021-2025 confessa, implicitamente, que o PRR não servirá para praticamente nenhuma melhoria no potencial de crescimento da economia portuguesa

Declarações de Pedro Ferraz da Costa à Rádio Observador

Oiça aqui as declarações do Presidente do Forum para a Competitividade, Pedro Ferraz da Costa, sobre as previsões apresentadas na Nota de Conjuntura de Março de 2021, durante o noticiário das 18 horas, de 05/04/2021, da Rádio Observador (minutos 19:15 a 27:42).

Nota de Conjuntura nº 59 – Março de 2021

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Março de 2021.

Dados de elevada frequência de Março sugerem uma apreciável recuperação, pelo que somos forçados a uma visão um pouco menos pessimista sobre a evolução do PIB no 1º trimestre. Assim, o Forum para a Competitividade estima agora uma variação homóloga entre -3,5% e -5,5%, e uma variação em cadeia entre -1% e -3%.

Em 2020, as famílias portuguesas realizaram 8,8 mil milhões de euros de poupança extra (4,4% do PIB), mas deverão prosseguir com taxas de poupança elevadas pelo menos durante parte de 2021, não devendo gastar parte significativa daquele montante em breve.

Nota de Conjuntura nº 58 – Fevereiro de 2021

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Fevereiro de 2021.

O Forum para a Competitividade estima uma queda em cadeia do PIB entre 3% e 6% no 1º trimestre de 2021, de que resultaria uma variação homóloga entre -5,5% e -8,5%. O confinamento mais estrito, somado ao auto-confinamento, terão tido um impacto económico acentuado, visível já nos primeiros indicadores do ano.

No turismo, houve deterioração de expectativas, já sem esperança em relação à Páscoa. Destaca-se também o atraso nas vacinas e a ausência de uma campanha internacional para limpar a nossa imagem com os casos de pandemia muito elevados registados no início de 2021.

Nota de Conjuntura nº 57 – Janeiro de 2021

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Janeiro de 2021.

Somos forçados a uma forte revisão em baixa da nossa estimativa do PIB para 2021, para entre -4% e +1%, por um conjunto alargado e significativo de factores: atrasos na produção de vacinas e sua distribuição; política orçamental recessiva; novos confinamentos, com contornos mais gravosos;  entre outros.

O défice público de 2020 ficou cerca de 3.5 mil milhões de euros abaixo do previsto no orçamento retificativo, basicamente porque o governo sub-executou a despesa. O mais surpreendente é que nem sequer executou o que tinha previsto no OE2020, antes da pandemia.

Nota de Conjuntura nº 56 – Dezembro de 2020

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Dezembro de 2020.

Os indicadores de Novembro de Dezembro apontam para que a economia portuguesa terá sofrido uma queda no 4º trimestre, o que contribuiu para que, no conjunto do ano, o PIB tenha caído entre 8% e 10%.

Para 2021, dada a elevada incerteza e as fragilidades portuguesas (contas públicas, dependência de Espanha e turismo), perspectivamos uma retoma do PIB entre 1% e 4%; do consumo privado entre 1% e 4% (com provável queda da poupança) e um desemprego a subir para entre 8% e 10%, com o fim dos apoios durante a pandemia.

Nota de Conjuntura nº 55 – Novembro de 2020

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Novembro de 2020.

Há o risco crescente de o 4º trimestre ser pior do que o esperado, agravado pelo confinamento entretanto aprovado, pelo que Forum para a Competitividade revê em baixa a sua estimativa do PIB de 2020, para entre -8% e -10%.

Para 2021, há sinais positivos, como a proximidade de uma vacina, mas também muita incerteza. Portugal, com o elevado peso do turismo, deverá ter dificuldade em recuperar, pelo que esperamos um crescimento do PIB entre 1% e 4%.

Nota de Conjuntura nº 54 – Outubro de 2020

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Outubro de 2020.

O PIB do 3º trimestre registou uma forte recuperação, muito superior ao esperado, tendo subido 13,2% em cadeia, com uma queda homóloga de 5,8%. Este crescimento terá sido “inflacionado” pelo fraco crescimento das importações, que deverá ser corrigido nos próximos trimestres.

O confinamento parcial, anunciado para início de Novembro, deverá constituir um travão à actividade, por um período que ainda não é possível determinar. Para o ano de 2020, face aos novos valores do PIB, revimos em alta a nossa previsão, para uma queda entre 7% e 9%.

Nota de Conjuntura nº 53 – Setembro de 2020

Consulte aqui a Nota de Conjuntura do Forum para a Competitividade, relativa ao mês de Setembro de 2020.

Estimamos que o PIB do 3º trimestre terá crescido em cadeia apenas entre 0,2% e 0,5%, a que corresponderá uma variação homóloga entre -16,1% e -16,3%. Ou seja, a recuperação do 3º trimestre terá estado muito longe de compensar as quedas dos dois primeiros trimestres.

Em 2020, o Estado exigiu às empresas um aumento de 35€ no salário mínimo, enquanto o próprio Estado só concedeu um aumento de 3,05€ no Indexante de Apoios Sociais, que substituiu o salário mínimo como indexante destas prestações.

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